Os combustíveis líquidos têm na sua constituição uma parte de moléculas de carbono e hidrogénio livres para se aglomerarem posteriormente à produção, além de reterem água por condensação.
A conjugação dos processos de aglomeração e sedimentação de asfaltenos, gomas, parafinas, outros sedimentos e biomassa produzida por bactérias, fungos e algas leva à deposição de “lamas” (sludge) no fundo dos reservatórios de armazenagem;
As lamas consistem, assim, em impurezas sólidas e semi-sólidas, de diferentes tipos, que se acumulam ao longo dos sistemas mecânicos, da armazenagem aos filtros, condicionam o abastecimento, reduzem a capacidade útil de armazenagem, provocam corrosão e entopem e danificam as instalações e equipamentos.
Na armazenagem, a remoção das lamas é uma prática com elevados custos e que requer demoradas paragens operacionais, além das dificuldades na alienação das matérias resultantes e consequente possibilidade de consequências ambientais.
Contudo, os combustíveis podem ser estabilizados posteriormente à destilação, recorrendo-se a aditivos para dispersas as aglomerações de maiores dimensões, aumentando as partículas de menores dimensões, aproximando os produtos das especificações ideais.
O efeito físico ecoStorm promove o destacamento das moléculas aderentes ao substracto dos reservatórios de armazenagem (paredes e fundos), desagregando e dispersando posteriormente as moléculas existentes.
As propriedades surfactantes do produto criam uma película de protecção à volta das moléculas de hidrocarbonetos aromáticos, promovendo a redução da tensão superficial/interfacial, prevenindo a aglomeração e dissolvendo as lamas existentes.
Vantagens da utilização regular de ecoStorm na armazenagem:
Abordagem inicial a um reservatório com um caso severo de sludge
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